terça-feira, 31 de março de 2009

Cine Diversidade no dia 02/04 (5a. feira)

CINE DIVERSIDADE APRESENTA:

Madame Satã

DIREÇÃO: Karim Aïnouz


SINOPSE:
Lapa anos 30: o cotidiano e a intimidade de João Francisco dos Santos - malandro, artista, presidiário, pai adotivo, negro, pobre, homossexual - e seu círculo de amigos, antes de se transformar no mito Madame Satã, lendário personagem da boêmia carioca.

Logo após, faremos uma conversa sobre filme para discutirmos nossas impressões e a importância do tema em nossa realidade.

LOCAL: sala de vídeo/Bloco E - CRUSP
DATA: 02/04/2009, quinta-feira
HORÁRIO: 14h30

Realização: PRISMA-USP
Apoio: AMORCRUSP

quinta-feira, 26 de março de 2009

Programa de Diversidade Sexual na USP

USP lança programa de estudos sobre diversidade sexual

Entre segunda (30) e terça-feira (31) acontece o colóquio Direitos Humanos e Diversidade (Homo)Sexual, realizado pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP. Na ocasião será lançado o Programa de Estudos da Diversidade (Homo)Sexual (PEDHS) da USP. O evento será realizado no Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP (Rua da Reitoria, 160, Cidade Univrsitária, São Paulo).

A abertura do colóquio será na segunda-feira às 15 horas, com a presença do Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SDEH) da Presidência da República; de Luís Antônio Marrey, secretário de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo; de Franco Reinaudo, diretor da Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual (CADS); de Ruy Alberto Corrêa Altafim, pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária da USP; e de Horácio Costa, coordenador do PEDHS. Em seguida, será realizado o debate "Direitos Humanos e Diversidade (Homo)Sexual". No dia 31, o evento recomeça às 10 horas com o debate "Literatura, Diversidae (Homo)Sexual e Direitos Humanos". As 15 horas o colóquio se encerra com a realização da mesa "Corpo, (Homo)Sexualidades e Direitos Humanos nas Artes".

O evento é gratuito, aberto a todxs xs interessadxs, e não é necessário fazer inscrição.

Mais informações: (11) 3091-1524

Fonte: http://www4.usp.br/index.php/sociedade/16400-usp-lanca-programa-de-estudos-sobre-diversidade-sexual

sábado, 21 de março de 2009

Grupo de Estudos no dia 27/03 (sexta-feira)

GRUPO DE ESTUDOS DO PRISMA-USP CONVIDA
PARA A CONVERSA, DISCUSSÃO E REFLEXÃO SOBRE:
"Gênero: uma categoria útil para a análise histórica"
de J. Scott
(disponível aqui no blog, na coluna da direita)
Data: 27/03/09, sexta-feira
Horário: 14h30
Local: Bloco E do CRUSP

domingo, 15 de março de 2009

Cine Diversidade no dia 19/03 (5a feira)

CINE DIVERSIDADE APRESENTA:

TRANSAMERICA
(DIREÇÃO: DUNCAN TUCKER)

SINOPSE:
Bree Osbourne (Felicity Huffman) é uma orgulhosa transexual de Los Angeles, que economiza o quanto pode para fazer a última operação que a transformará definitivamente numa mulher. Um dia ela recebe um telefonema de Toby (Kevin Zegers), um jovem, preso em Nova York, que está à procura do pai. Bree se dá conta de que ele deve ter sido fruto de um relacionamento seu, quando ainda era homem. Ela, então, vai até Nova York e o tira da prisão. Toby, a princípio, imagina que ela seja uma missionária cristã tentando convertê-lo. Bree não desfaz o mal-entendido, mas o convence a acompanhá-la de volta para Los Angeles.

...depois, todos/as estão convidadas/os para uma descontraída conversa
sobre as impressões do filme...

LOCAL: SALA DE VÍDEO, Bloco E do CRUSP (1º andar)
DATA: 19/03/2009, QUINTA-FEIRA
HORÁRIO: 14h30

REALIZAÇÃO: Grupo PRISMA - USP
APOIO: AMORCRUSP

sábado, 14 de março de 2009

Estou grávida da minha namorada

Um casal de lésbicas de São Paulo pode ser o primeiro
a registrar os filhos com o nome de duas mães

Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.
Para a lei, mãe biológica é quem carrega a criança no ventre. Mas um exame de DNA mostraria o contrário. Nem Adriana nem Munira pretendem disputar na Justiça a guarda das crianças. O que elas querem é sair da maternidade juntas, com um documento que permita registrar as crianças no cartório com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Como qualquer família normal.O sonho de ter filhos era antigo para as moças de 20 e poucos anos que se conheceram em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo. A decisão de namorar sério foi influenciada por esse interesse em comum. Em poucos meses, estavam dividindo um apartamento e fazendo planos. Algum tempo depois, Adriana descobriu no ginecologista que seu útero estava ameaçado por uma doença que já lhe tinha arrancado um ovário: a endometriose. “Fiz tratamento desde os 18 anos”, diz Adriana. “Na época, achavam que era cólica menstrual e medicavam com morfina. Quando descobriram, já tinha perdido o ovário direito. E as dores continuavam.” O médico disse a ela que uma gravidez reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero ficasse inválido.Apesar do relacionamento ainda recente, Munira e Adriana aceitaram a ideia e procuraram um especialista em reprodução humana no Hospital Santa Joana para fazer a inseminação artificial. “A gente achava que iria comprar esperma, levar para casa e aplicar com uma seringa”, diz Munira.
Os planos mudaram quando o novo médico descobriu que Adriana só tinha metade do ovário esquerdo e já não podia engravidar com os próprios óvulos. Ele sugeriu que Munira cedesse os seus. Se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as duas mães.As duas moças se animaram com a possibilidade de ter um filho que tivesse um pouco de cada uma. Ainda hoje, Adriana se emociona ao contar essa parte da história. Tinha sido muito dolorido receber a notícia de que não poderia ter filhos do seu próprio sangue, e o gesto de Munira foi mais que bem-vindo. “Foi a maior prova de amor que ela poderia me dar.”Decisão tomada, era preciso fazer alguns exames e começar o tratamento hormonal para estimular os ovários de Munira e sincronizar os ciclos menstruais das duas. Os óvulos de Munira deveriam estar prontos para a inseminação artificial (em laboratório) na mesma época em que o útero de Adriana estivesse pronto para fixar os embriões. Munira se queixava dos percalços do tratamento. De abril a agosto do ano passado, as injeções diárias na barriga, a oscilação de humor que parecia uma TPM constante, a ultrassonografia vaginal toda semana, o acúmulo de líquido no corpo e o ganho de peso eram o preço que ela tinha de pagar pela bênção de ser mãe.
Em breve, seria a vez de Adriana suportar a gravidez. Quando essa fase chegou, Munira diz ter sentido em seu corpo muitos dos sintomas da gravidez da companheira. “Parecia que eu tinha ficado grávida também.” Ela diz ter sentido enjoos, estrias que nunca haviam existido, mau humor, dores nas costas, dor nas pernas, cansaço de dia, insônia de noite e até desejos estranhos. Fernando Prado, o ginecologista das duas, diz não ter explicação para essa sintonia. Ele não descarta que Munira possa até mesmo ter leite quando os bebês nascerem.Dos exames à gravidez, todo o processo funcionou até melhor que o esperado. “Eu não imaginava que daria certo de primeira”, diz Prado. Segundo ele, a chance de uma inseminação desse tipo vingar é de 50%, levando em consideração a idade das pacientes e outras condições de saúde. Como Adriana ainda tinha miomas no útero por causa da endometriose, imaginou que seria preciso retirá-los antes. Mas eles nem fizeram cócegas. Para ajudar, em vez dos dez a 15 óvulos esperados após o tratamento hormonal, Munira rendeu mais de 20.Outro possível obstáculo para o procedimento era uma resolução de 1992 do Conselho Federal de Medicina. Ela estabelece que a técnica do “útero de substituição”, nome oficial da “barriga de aluguel”, só é permitida entre parentes. Prado deu uma interpretação mais moderna à regra. Decidiu considerar o relacionamento de suas pacientes um modelo de família. “Essas novas famílias têm uma formação diferente, mas continuam tendo o mesmo propósito e a função social de sempre.”
Munira e Adriana sabem que muita gente acha que elas não serão capazes de manter uma família como os casais heterossexuais. Mas estão seguras de sua decisão e têm o apoio da família. Dizem que contarão com os tios para ensinar Eduardo a fazer coisas de menino – jogar bola, brincar de carrinho, defender-se na rua. Munira diz que, na empresa em que trabalha como analista financeira, todos festejam a gravidez da companheira. “Quando contei que eram gêmeos, fizeram uma festa surpresa para mim”, afirma. “Minhas faltas durante o tratamento também eram perdoadas sem drama.” Outro sinal de solidariedade foi a sugestão do departamento de RH de que ela registrasse em cartório sua união estável com Adriana e requeresse no plano de saúde a inclusão do nome da parceira como dependente. Só ficou faltando a licença-maternidade. Para seguir a lei, a empresa vai conceder a Munira uma semana de licença, a mesma que é concedida aos pais.Apesar do sucesso do procedimento e de todo o acolhimento que tem recebido, o casal ainda se sente injustiçado por uma legislação que não prevê seu direito de registrar os filhos no nome das duas mães.
Logo que entenderam que seriam ambas mães biológicas dos gêmeos (uma de acordo com a lei, outra de acordo com a ciência), procuraram quem as ajudasse a conseguir um documento que regularizasse essa situação. Encontraram a advogada Maria Berenice Dias, há 35 anos dedicada à causa dos homossexuais no Rio Grande do Sul. Maria Berenice assumiu o caso, segundo ela inédito. Não se tem notícia de um processo judicial no Brasil movido por um casal gay interessado em registrar dupla maternidade.Justamente pelo ineditismo, as chances de vitória não são grandes. Embora não exista na legislação nada que impeça o registro de uma criança por duas mulheres, Maria Berenice teme que o preconceito seja uma barreira intransponível. “Podemos topar com um juiz que decida negar o pedido alegando que as crianças poderão sofrer consequências terríveis por ter duas mães e nenhum pai.”
Maria Berenice chama sua especialidade de Direito Homoafetivo. O Rio Grande do Sul, onde mora, é o Estado que mais tem avançado na jurisprudência favorável à união estável de casais gays e à adoção de crianças por duplas de homens ou de mulheres. São Paulo teve o primeiro caso de adoção de uma criança por um casal gay – em 2006, em Catanduva, no interior do Estado –, mas na maior parte das cidades o tema ainda é um tabu.A legislação brasileira não é a única que permanece lenta diante das mudanças na ciência e na sociedade. A chef americana Cat Cora, que comanda um programa de culinária na TV, está passando por transtorno semelhante ao das brasileiras. Ela mantém um relacionamento estável há dez anos e já tem dois filhos gerados por sua companheira, Jennifer. O segundo filho foi feito por fertilização in vitro com óvulos de Cat, mas ela foi impedida pela lei americana de registrá-lo diretamente no cartório como a segunda mãe. Foi preciso entrar com um pedido de adoção para garantir direitos e deveres de mãe sobre ele. “É injusto, mas é a lei”, disse Cat. Agora, Jennifer está grávida de novo, e Cat engravidou pela primeira vez. Desta vez, ambas retiraram óvulos para a fertilização in vitro, formando embriões que foram transferidos para as duas barrigas. Ainda não se sabe de qual delas é o DNA do bebê que vai nascer de cada uma. Para todos os óvulos, foi usado sêmen do mesmo doador anônimo. Assim, as crianças serão irmãs também por parte de pai.
Na Espanha, a legislação é mais aberta. Com base em uma lei do Código Civil de 2005 que iguala em direitos e deveres a união estável de homossexuais ao casamento heterossexual, no final do ano passado o governo espanhol permitiu que um casal de mulheres gerasse um bebê por fertilização in vitro, usando um doador de sêmen anônimo, e o registrasse no nome das duas. Ambas são oficialmente consideradas mães biológicas porque uma doou os óvulos e a outra gestou o feto em sua barriga – exatamente como fizeram Adriana e Munira. O presidente da Comissão Nacional de Reprodução Humana Assistida do Ministério da Saúde e do Consumo da Espanha, Augusto Silva, diz que a lei garante direitos iguais a casais de qualquer gênero. “Não estamos estabelecendo uma obrigação. Mas deve ficar claro que a permissão que demos a essas mulheres vale para todos.” Silva diz que a Comissão está trabalhando pela modificação da lei de assistência reprodutiva para que não haja mais dúvidas de que, onde há casamento, há o direito à reprodução assistida.
Munira poderia ter seus direitos de mãe reconhecidos de forma mais fácil. Bastaria entrar com uma ação para adotar seus próprios filhos. Com a jurisprudência construída desde 2006, é provável que ela ganhasse uma ação desse tipo. Mas não é isso que ela e Adriana querem. Sua expectativa é ganhar a ação da maternidade e dar origem a uma jurisprudência para favorecer casos como este no Brasil. Embora não sejam ativistas, Munira e Adriana dizem que ficariam orgulhosas de abrir caminho para outros casais homossexuais. Se perderem o caso, ficarão tristes. Mas a derrota não terá efeito nenhum na forma como pretendem criar seus filhos. “Registrando ou não, elas serão mães dessas crianças”, diz a advogada Maria Berenice. “Juiz nenhum vai apagar o que já existe.”
(saiu na "Época")

terça-feira, 10 de março de 2009

Verdadeiro nome (em espanhol)

Una travesti estudiará con el nombre que eligió

La Facultad de Medicina de la Universidad Nacional de Rosario (UNR) se comprometió a anotar a una travesti que este año estudiará enfermería con el nombre que suele utilizar y no con el que le pusieron cuando nació. La medida es el puntapié inicial a una propuesta que busca extenderse a todo el ámbito académico y forma parte de una serie de iniciativas que llevará adelante el Programa Universitario de Diversidad Sexual, que será formalmente presentado el 16 de este mes.
Se trata del primer caso en la UNR en el que una travesti no figurará en las listas con su verdadero nombre sino con el "elegido". Y si bien la medida no fue oficialmente establecida, en los hechos la Escuela de Enfermería ya la adoptó. "En los cursillos previos al ingreso ya figuró con su nombre elegido y la han tratado muy bien. Además, la facultad se comprometió a adoptar esta modalidad", indicó la coordinadora del programa y antropóloga, Violeta Jardon.
La especialista señaló que la idea del programa es "abordar en la Universidad el tema de la diversidad sexual desde la docencia, la investigación y la extensión. Queremos que se den cursos de grado y de posgrado e incorporar la temática en algunas carreras", adelantó.

En tal sentido, detalló que "hay profesionales que no están capacitados para tratar con travestis o transexuales y, a la hora de salir al campo laboral, tropiezan con varias dificultades en este aspecto". Es más, no son pocas las veces en que se suceden discusiones en los hospitales a la hora de atender una travesti. "Muchos no saben cómo abordar la situación", señaló Jardon.
Los problemas. Guillermo Lovagnini, integrante de la Asociación Civil Vox (entidad que nuclea a las minorías sexuales) celebró la creación del Programa Universitario de Diversidad Sexual y detalló que el mismo "trabajará también sobre los problemas y dificultades que la población gay encuentra en el ámbito universitario" . Entre esos problemas se anota la discriminació n, "que no es frontal, pero sí encubierta y velada", aseguró Lovagnini.
Así, el hecho de esta travesti de 29 años que empezará a estudiar enfermería con su nombre elegido se inscribe como un avance. "Hemos tenido casos de transexuales que en los listados figuran con el nombre de sus DNI, y realmente es muy fuerte que los llamen así cada vez que pasan lista", indicó Jardon.
La iniciativa que busca extenderse a todo el ámbito universitario no podrá plasmarse en el caso de los documentos que tienen carácter nacional. "En el formulario SUR y el título, el nombre que figurará será el que está inscripto en el DNI, pero en el resto de los documentos figurará el nombre elegido", explicó Jardon.
Los profesionales que trabajarán en el programa universitario vienen manteniendo contactos con los especialistas del Area de Diversidad Sexual de la Municipalidad, organismo que contactó la travesti para exponer su inquietud de estudiar enfermería con su nombre elegido.
"Nuestro gran objetivo es trabajar desde la academia la cuestión sexual, por eso es muy importante que el programa se afiance en el ámbito universitario" , consideró Lovagnini.
08-03-09 Por Diego Veiga / La Capital

sexta-feira, 6 de março de 2009

Contra as retaliações

APOIO AO CISAM
(*mensagem do CLAM*)

O Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM) vem prestar apoio à direção do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM) e à equipe de atenção à saúde - em especial aos médicos Prof. Olimpio Moraes e Dr. Sérgio Cabral - que têm sido violentamente atacados por alguns setores da Igreja Católica por terem adequadamente prestado atendimento à menor vítima de estupro no interior do estado de Pernambuco. Sobretudo, repudiamos a atitude da Igreja Católica ao decidir pela excomunhão dos envolvidos no procedimento de interrupção da gravidez da menina.
Assim como bem lembrou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, salientamos que o aborto foi feito legalmente, uma vez que a gravidez foi conseqüência de um caso de estupro e que colocava a vida da gestante em risco. Sendo assim, frente a essas retaliações, pedimos a tod@s que dirijam mensagens de solidariedade ao CISAM, e as enviem ao Magnífico Reitor da Universidade de Pernambuco (UPE), Prof. Carlos Calado, com cópia à Assessoria de Imprensa da UPE.

Prof. Carlos Calado: ccalado@bccons.com.br
Assessoria de Imprensa UPE: imprensa@reitoria.upe.br

quinta-feira, 5 de março de 2009

Cine diversidade exibe "Desejo Proibido"

CINE DIVERSIDADE
EM COMEMORAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
APRESENTA:

DESEJO PROIBIDO
(DIREÇÃO: JANE ANDERSON)

SINOPSE:
Três histórias sobre lesbianidade, que acontecem na mesma casa em três épocas diferentes. No segmento de 1961, Abby (Marian Seldes) morre de derrame e Edith (Vanessa Redgrave), que foi sua companheira por 50 anos, tem de silenciosamente enfrentar a perda e também o fato de não ser considerada da família, tanto pelo hospital quanto pelos herdeiros de Abby. No seguimento seguinte, de 1972, linda (Michelle Williams), uma feminista, é expulsa juntamente com outras três amigas de um grupo de mulheres da faculdade, pelo fato das quatro serem lésbicas. Por fim, em 2000, Fran (Sharon Stone) e Kal (Ellen Degeneres) são duas lésbicas que querem ter um bebê. Assim, vão ao banco de esperma na esperança de encontrar um doador e enfrentam uma maratona para ver seu sonho realizado.

APÓS O FILME, TOD@S ESTÃO
CONVIDAD@S PARA UMA DESCONTRAÍDA CONVERSA SOBRE AS IMPRESSÕES QUE O MESMO NOS DEIXAR.

LOCAL: SALA DE VÍDEO, BLOCO E (1º ANDAR) - CRUSP.
DATA: 05/03/2009, QUINTA-FEIRA
HORÁRIO: 14:30h

REALIZAÇÃO: GRUPO PRISMA - USP
APOIO: AMORCRUSP

VII ENUDS vem aí!


7º Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual (ENUDS)
Academia e Militâncias em Diálogo: Diversidade Sexual e Lutas Sociais
de 3 a 7 de setembro de 2009
Campus Pampulha da UFMG
Belo Horizonte - Minas Gerais
Realização: GUDDS! e Nuh/UFMG
guddsmg@gmail.com

Divulgue e participe!
Em breve mais informações.